sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Interação Público-Marca.

Está mais do que comprovado que os formatos alternativos de mídia estão tendo bastante sucesso e estão permitindo alcançar os objetivos da marca e da agência, mas até que ponto vale extravasar esses novos formatos para se chegar a uma meta pré-estabelecida?
Pesquisando por diversos sites relacionados ao assunto, pude notar que um novo formato de mídia, com o uso de uma total participação do público, não tem agradado muito quem participa. Este caso refere-se a Handvertising, que baseia-se num carimbo com o nome de uma marca que é aplicado na mão das pessoas.
Esta nova onda casou um grande alvoroço perante os publicitários por ser algo tão simples e que ainda não havia sido pensado, usufruindo disso a empresa americana http://www.handvertisingusa.com/ está produzindo os tais carimbos que podem levar o logotipo de uma marca.
























Os carimbos dessas imagens não foram aplicados realmente, são apenas exemplos feitos no Photoshop.
E, como foi dito acima, a idéia não agradou muito ao público. As pessoas dizem sentir que é algo forçado e até criam uma nova idéia sobre a marca, pois o uso dos carimbos é feito de um modo como nas festas/bares, o carimbo é aplicado sem qualquer pergunta à pessoa, que muitas vezes nem quer aquilo. Mas ainda no caso das festas/bares, o carimbo tem uma utilidade tanto para a pessoa quanto para o estabelecimento, mas e no caso do Handvertising? Nesse caso, só a marca sai com o lucro, em muitos casos aquilo nem interessa para pessoa e logo já foi aplicada na pele.

Zanzando pela internet achei este vídeo feito por Fernando Morte, aluno da ESES (Escola Superior de Educação de Santarém) para um trabalho da disciplina de corpo e imagem sobre Handvertising:


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